Mas a vivência que estas coisas nos proporcionam é insubstítuível.
Cada vez mais percebo que o que realmente importa na vidasão as relações pessoais, as experiências vividas, experimentar o certo e o errado (mas afinal, o que é certo e o que é errado?).
Vivemos em um mundo em que os valores estão trocados...são mais importantes os contactos virtuais do que os contactos reais, as pessoas se tornam cada vez mais seres individuais, e consideram a individualidade como a sua "Independência". A sociedade é materialista, as propagandas nos dizem "Faça tudo por um novo celular!", ou "Sua televisão (ou computador) está ultrapassada! Compre um produto novo!". Isso transforma a sociedade num doente cronico, cujo único remédio é o consumismo. E o que acontece com quem não consegue consumir? Pode se tornar um doente psicológico... uma pessoa infeliz pois não pode consumir tudo o que quer, ou na melhor das hipóteses, torna-se um endividado...
Aqui eu volto ao ponto: O que realmente importa na vida? O volume de tralhas que conseguimos comprar, ou o volume de conhecimentos e relações pessoais que adquirimos e cultivamos?
Cada vez mais percebo que o que realmente importa na vidasão as relações pessoais, as experiências vividas, experimentar o certo e o errado (mas afinal, o que é certo e o que é errado?).
Vivemos em um mundo em que os valores estão trocados...são mais importantes os contactos virtuais do que os contactos reais, as pessoas se tornam cada vez mais seres individuais, e consideram a individualidade como a sua "Independência". A sociedade é materialista, as propagandas nos dizem "Faça tudo por um novo celular!", ou "Sua televisão (ou computador) está ultrapassada! Compre um produto novo!". Isso transforma a sociedade num doente cronico, cujo único remédio é o consumismo. E o que acontece com quem não consegue consumir? Pode se tornar um doente psicológico... uma pessoa infeliz pois não pode consumir tudo o que quer, ou na melhor das hipóteses, torna-se um endividado...
Aqui eu volto ao ponto: O que realmente importa na vida? O volume de tralhas que conseguimos comprar, ou o volume de conhecimentos e relações pessoais que adquirimos e cultivamos?